Todas as pessoas anseiam viver em um ambiente limpo e livre de doenças. Entretanto, algumas delas tem atitudes que não condizem com esta vontade.

Pôr o lixo em sacolas e colocá-las do lado de fora da porta da unidade para que o funcionário recolha, por exemplo, pode passar a impressão de que sua parte por um mundo mais limpo foi feita, mas quando o lixo não é colocado adequadamente, pode atrair insetos e pequenos animais reprodutores de doenças e contaminar o condomínio com mau cheiro intenso.

O ideal é que o condomínio pratique a coleta seletiva e que o condômino separe seu lixo corretamente. Além de reduzir a poluição e o risco de problemas de saúde pela contaminação do ar, do solo e da água, essa prática reduz o volume de materiais destinado aos aterros sanitários ou lixões e proporciona economia de recursos naturais como petróleo, madeira, alumínio, ferro, aço, água e energia.

Se o condomínio não implementou a prática, é necessário atentar para diversos pontos na hora da coleta:

• Materiais cortantes como vidros e metais devem ser enrolados em jornal e colocados em uma sacola separada. Isso evita que o saco se rasgue, espalhando o lixo e evita acidentes com os funcionários que vão manuseá-lo.

• O lixo, especialmente o orgânico, deve ser mantido em sacos plásticos bem resistentes, em local fechado, ao abrigo de sol e chuva.

• Manter o lixo em um recipiente bem vedado também é importante. Assim, animais domésticos são impedidos de fazer sujeira e se impele a ação de pequenos roedores e insetos transmissores de doenças.

• Carnes, ovos e outros alimentos de cheiro forte, devem ser congelados e colados na lixeira somente em um momento próximo do horário de retirada.

• Se o condomínio não tem um funcionário responsável por recolher o lixo em cada andar, o próprio morador deve se responsabilizar por colocá-lo na lixeira externa, que deve estar posicionada de forma que a passagem não seja obstruída.